
Na primeira fase da operação, auxiliei na preparação das amostras de água coletadas a bordo do navio para a extração do DNA de microrganismos. As amostras foram separadas de acordo com a profundidade da coleta de água, possibilitando o estudo do número de células de microrganismos e do DNA das bactérias presentes na água. A partir destes dados, análises de bioinformática serão utilizadas para descobrir padrões relacionados às bactérias que sobrevivem em um ambiente tão único quanto à Confluência Brasil-Malvinas.
Com o fim da minha viagem a bordo do navio na cidade de Punta Arenas, me vi diante de uma experiência única. A ciência produzida sob tantos extremos nos faz amadurecer e entender que a pesquisa é tão forte quanto nossa capacidade de trabalhar em equipe. A ciência é um produto humano, mas acima de tudo coletivo.
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